18.09 Quer, mas não muito muito por pouco tempo. Breve, ali e pronto: sem contatos contágios ou outras trocas além da de...
Se estão lendo isso aqui, é porque terminei o template do blog. O antigo, além de ser antigo*, estava muito poluído e aquele esquema de “continue lendo” não ajudava muito os meus preguiçosos e esparsos leitores. Enfim, mas essa mudança não interessa a ninguém (nem mesmo a mim, agora que a concluí.)
*Antigo: a ordem, no meio da gestão empresarial do meio do século passado até meados dos anos 80, era a preocupação com a qualidade dos produtos. Qualidade e durabilidade. Daí vemos os clássicos Mercedes, Cadillacs, as grandes Brastemp, o bule de café que minha mãe tem há quase meio século... Mas, atualmente, o que dita se uma empresa sobreviverá ou não é a ... puts, me fugiu a palavra... malditas traduções imbecis e ilógicas... – pausa para consulta Google / não achei*- enfim, recapitulando, o que dita se uma empresa sobreviverá ou não é a sua capacidade de apresentar novos produtos aos consumidores (e os fazerem acreditar na obsolescência dos antigos). Está aqui um blog novinho (tá bom, recauchutado) e, por isso, deve ser sempre visitado! Ouviram? Hohohoho
Megalomanias à parte, estou de volta.
Mas, nesse período de exílio, continuei escrevendo mensalmente poemas e contos para a Samizdat, me firmei na SunShine (a edição de outono vem aí e a de Verão estava demais – Se não viram, cliquem no banner ao lado e deleitem-se) e nasceu um blog muito interessante dos companheiros Rafael e Liliane, o Estórias Gozadas (só lendo para entenderem!)
Abraço a todos e logo mais haverá postagens novas, pois, como vimos hoje, tudo que é velho desmancha no ar!
Bah!
Ah, e gurus da blogosfera, vão se catar!
P.S.: Parabéns, Bi!! E muito obrigado por me fazer não ter palavras que expressem o meu muito obrigado, meu amor e o quanto me sinto bem ao seu lado! (Coisas que apenas um longo abraço dizem).
P.S.: Alguém pode, por favos, me indicar um bom CD de música brasileira? O mais excêntrico possível (não tenha medo de parecer ridículo. Ou melhor, o pecado não é ter medo, e sim se dobrar a ele). Se for instrumental ou pouco canto, faz meu tipo. Trilha sonora também. Respondo o comentário, OK?
*Antigo: a ordem, no meio da gestão empresarial do meio do século passado até meados dos anos 80, era a preocupação com a qualidade dos produtos. Qualidade e durabilidade. Daí vemos os clássicos Mercedes, Cadillacs, as grandes Brastemp, o bule de café que minha mãe tem há quase meio século... Mas, atualmente, o que dita se uma empresa sobreviverá ou não é a ... puts, me fugiu a palavra... malditas traduções imbecis e ilógicas... – pausa para consulta Google / não achei*- enfim, recapitulando, o que dita se uma empresa sobreviverá ou não é a sua capacidade de apresentar novos produtos aos consumidores (e os fazerem acreditar na obsolescência dos antigos). Está aqui um blog novinho (tá bom, recauchutado) e, por isso, deve ser sempre visitado! Ouviram? Hohohoho
Megalomanias à parte, estou de volta.
Mas, nesse período de exílio, continuei escrevendo mensalmente poemas e contos para a Samizdat, me firmei na SunShine (a edição de outono vem aí e a de Verão estava demais – Se não viram, cliquem no banner ao lado e deleitem-se) e nasceu um blog muito interessante dos companheiros Rafael e Liliane, o Estórias Gozadas (só lendo para entenderem!)
Abraço a todos e logo mais haverá postagens novas, pois, como vimos hoje, tudo que é velho desmancha no ar!
Bah!
Ah, e gurus da blogosfera, vão se catar!
P.S.: Parabéns, Bi!! E muito obrigado por me fazer não ter palavras que expressem o meu muito obrigado, meu amor e o quanto me sinto bem ao seu lado! (Coisas que apenas um longo abraço dizem).
P.S.: Alguém pode, por favos, me indicar um bom CD de música brasileira? O mais excêntrico possível (não tenha medo de parecer ridículo. Ou melhor, o pecado não é ter medo, e sim se dobrar a ele). Se for instrumental ou pouco canto, faz meu tipo. Trilha sonora também. Respondo o comentário, OK?
Se estão lendo isso aqui, é porque terminei o template do blog. O antigo, além de ser antigo*, estava muito poluído e aquele esquema de “con...
Jargão: “Começou o ano.”
Depois da última postagem, na qual postei receitas gastronômicas que fiz para o final de ano, resolvi repensar meus conceitos tanto de blog quanto de ser humano atuante em sociedade. Célula em um corpo virtual. Hoje, portanto, estou bem menos “experimental”.
Dizem que o ciclo de vida moderno é: crescer, estudar, trabalhar (contribuindo para a previdência), se aposentar e morrer. Ou, pelo menos, era. Devemos colocar o desemprego aí no meio. O desemprego e a opção de virar hippie. Até que se acabem as minhas economias, estou na opção de hippie (desempregado por opção)!
Os planos para vida de não trabalhador? Não tenho, ainda. A primeira coisa a ser feita é buscar investimento seguro para a grana guardada. Ações de algum banco, possivelmente. Ainda bem que sou um cara pouco materialista e não me fiz nenhuma dívida. (Fora a dívida moral que tenho com os ‘meus’, não é?). Mas dívida moral se paga de outra forma. Se é que se paga. Melhor, se paga, mas não se zera: se retribui. Ah, também tenho que adquirir uma garrafa de conhaque (Presidente, Dreyer???) para tomar choconhaque (vai vir um frio...........)
Aos poucos também retornarei à rotina de pseudo escritor. Esse frio (já falei dele?) que faz em São Paulo não nos ajuda em nada na dura tarefa de existir, mas, como os dedos ainda respondem aos estímulos, vou me fazendo, aqui.
Retomarei também o projeto do livro (e-book, à princípio) da coletânea poética. Instalar o InDesign e zás! Falta só acabar de escolher o programa!
Lá se vão dois poemas. Um inédito e outro que sairá no Revista Samizdat deste mês.
Abraços!
CAÍ
08.07.2009Não como um anjo
que se liberta ou
um fruto
para germinar
Nem
como um gato
sempre de pé,
um rei
derrubado
ante a eminência do mate.
Não.
Como uma folha
na primavera.
Caí como as noites
e como a geada:
natural,frio – quieto.
às vezes, a morte
nos cai feito uma luva
de boxe;
noutras
de veludo.
HELENA FEBRIL
Suava.
Seus poros emanavam
não apenas líquido
que em vão tentavam retirar
do corpo
o calor excessivo.
Fluíam também
olhares-de-sereia.
Era imprescindível amar.
A febre ansiava
barro para forjar um corpo varão
e dele
de sua costela
sair mulher.
in Revista Samizdat
ANEXO I
SIGNO ASCENDENTE
Signo Ascendente é um dos doze signos zodiacais que se elevava no horizonte leste no exato momento em que você nasceu.
A interpretação do Ascendente (transcrição parcial) mostra como as pessoas o veem e como você gostaria de ser visto por elas. Em síntese, é a máscara que você usa quando se expõe ao mundo.
ASCENDENTE EM LEÃO
Altamente orgulhoso e algumas vezes até grosseiro, você gosta de impressionar e ser o observado pelos outros como uma pessoa especial. É hiper-extrovertido, agressivo, pouco afetuoso e raramente se satisfaz, principalmente quando ocupa uma posição subordinada, porque é um líder nato e não gosta de ser mandado sob hipótese alguma. Você precisa ter algo de "seu" - que seja só seu - um negócio, um projeto, uma casa ou qualquer outra coisa, que possa ser desenvolvida conforme sua vontade, visão.
fonte: http://www.astral-online.com/cgi-bin/ascendente.cgi
Nossa, pesquisei um pouco sobre esse esquema aí... mas nem vou postar aqui por que é muito “queima filme”... rsrsrs